terça-feira, 1 de março de 2016

Venda de seminovos, com até três anos, cresce 17%,3% em 2015

O mercado de seminovos (com até três anos) cresceu 17,3% em 2015. De acordo com a Fenauto, a tendência confirma o fortalecimento da preferência dos consumidores por esse tipo de veículo, uma alternativa para adquirir um carro em boas condições de uso, por um custo menor.

A entidade divulgou os dados sobre a comercialização de veículos seminovos e usados no mês de Janeiro de 2016, quando o setor apresentou uma queda de 9,5%. Os consumidores em geral, pelo cenário incerto da nossa economia, estão mais cautelosos, adiando decisões que gerem um endividamento em compras de maior valor como um automóvel. 


Para a entidade, o resultado já era esperado em função da situação econômica pela qual o país está passando e a cautela que os consumidores estão assumindo. No entanto, a estratégia para fortalecer a fidelização dos clientes deve gerar novas oportunidades de negócios.

Visite www.carclick.com.br.

sábado, 30 de janeiro de 2016

Tecnologia e as tendências em educação para 2016

A revolução tecnológica criou uma geração digital e provocou mudanças nas maneiras de ensinar e de aprender. Confira algumas tendências em educação para 2016 relacionadas aos novos desenvolvimentos tecnológicos.

Ensino de mãos dadas com tecnologias
As formas de ensino andarão cada vez mais de mãos dadas com as novas tecnologias que surgem a todo momento. Serviços de nuvem, realidade aumentada, aprendizado através do celular, tecnologias ‘vestíveis’, criação de blogs pelos alunos e produção de vídeo são exemplos das inúmeras maneiras como a internet e as novas tecnologias permearão o cotidiano dos alunos e professores dentro e fora da escola.

O Google Expeditions Pioneer Program é um exemplo claro de como a tecnologia pode ampliar os horizontes de aprendizado nas escolas. Através do Google Cardboard, uma espécie de óculos de papelão onde se encaixa um celular, é possível baixar aplicativos que nos proporcionam experiências incríveis como uma viagem para Marte ou ao fundo do mar.

Iniciativas voltadas para o ensino de programação nas escolas estão crescendo em ritmo rápido com o objetivo de formar cidadãos mais independentes, com maior pensamento crítico e capazes de lidar com os desafios tecnológicos dos próximos tempos.

Aprendizado mais divertido
Empresas, universidades e escolas com grande foco em inovação têm usado abordagens mais lúdicas como recursos para geração de ideias, para criação de novos produtos e serviços e para resolver problemas complexos. Por exemplo, o MIT criou uma iniciativa chamada Lifelong Kindergarten (“Jardim da Infância para toda a vida”) para facilitar a criação de tecnologias através do brincar e para estimular a criatividade das pessoas.

Movimento Maker
Atividades “mão na massa” com foco na fabricação de objetos e produtos viraram moda e vieram para ficar. Conhecidos como Fab Labs, os espaços especialmente criados para estas atividades contêm impressoras 3D, kits de robótica, máquinas de corte a laser entre outros materiais e estão pipocando em vários países. Escolas como a PlayMaker em Los Angeles e empresas como a Renault têm investido nestes ambientes apostando na inovação e na eficácia do ensino.

Ensino Personalizado
Enxergar o aluno como um indivíduo com limites e talentos únicos não é uma visão nova, mas agora ela se torna mais possível através do uso de tecnologias que personalizam o ensino de forma muito precisa e eficaz. As plataformas adaptativas de ensino, já utilizadas em várias escolas do mundo e em alguns colégios aqui no Brasil, proporcionam um feedback constante do aprendizado do estudante e serão cada vez mais difundidas e experimentadas nas escolas em 2016.

Fontes: OECD, EdSurge, Edutopia, Mindshift, ARedeEduca, Porvir, Playground da Inovação



quarta-feira, 23 de dezembro de 2015

As 10 tendências de consumo para 2016

A ConsumerLab* estuda o comportamento dos usuários há 20 anos e acaba de apresentar as 10 tendências de consumo para 2016. As conclusões do relatório reúnem as opiniões de vários entrevistados ao redor do mundo. A pesquisa mais ampla representa 1,1 bilhão de pessoas dividas em 24 países, entre eles o Brasil, e a menor retrata 46 milhões de usuários de smartphones em 10 grandes cidades, como São Paulo.

Conheça as 10 tendências de consumo para 2016, segundo a pesquisa:

Estilo de vida conectado
Quatro em cada cinco pessoas sentem que se beneficiam à medida que outras se conectam a internet e compartilham suas experiências e ideias. No Brasil, 51% dos usuários já participam de ações de economia colaborativa.

A geração do streaming
Adolescentes consomem, por dia, mais conteúdo em vídeo no YouTube do que qualquer outra faixa etária. Segundo o levantamento, 27% dos entrevistados brasileiros que possuem entre 16 e 19 anos passam, pelo menos, três horas por dia assistindo a vídeos na plataforma.

Inteligência artificial termina com a era das telas
A inteligência artificial vai possibilitar a interação com objetos sem o intermédio do smartphone. Em São Paulo, 63% dos usuários de smartphones acreditam que esses dispositivos móveis serão itens do passado nos próximos cinco anos.

O virtual se torna real
Consumidores querem usar a tecnologia virtual para atividades cotidianas, como assistir a esportes e fazer chamadas de vídeo. 57% dos paulistanos, por exemplo, querem imprimir sua própria comida no futuro.

Casas com sensores
50% dos donos de smartphone em São Paulo acreditam que, nos próximos cinco anos, os tijolos usados para construir casas podem incluir sensores que detectam mofo, vazamento e problemas com eletricidade. Para que isso se torne realidade, o conceito de casas inteligentes precisa ser repensado do zero.

Passageiros conectados
Usuários de transporte urbano querem tornar o seu tempo de trajeto mais produtivo. Ainda mais no Brasil, onde 71% dos habitantes passam mais tempo em trânsito do que em atividades sociais.

Resposta de emergência
As redes sociais podem se tornar a maneira preferida para acionar serviços de emergência. Em São Paulo, 74% dos usuários também se interessariam em acessar um aplicativo de informações de desastres ou ocorrências.

Sensores internos
Plataformas aplicadas diretamente no corpo e que monitoram a saúde e o bem-estar podem se tornar os novos dispositivos vestíveis. Essa tendência também é notada em São Paulo, onde 87% dos entrevistados gostariam de usar a tecnologia para melhorar percepções sensoriais e habilidades cognitivas, como a visão, a memória e a audição.

Tudo pode ser hackeado
A maioria dos usuários de smartphone acredita que ataque de hackers e vírus continuarão sendo um problema. No entanto, como um efeito colateral positivo, 34% dos paulistanos têm mais confiança em uma organização que já tenha sido hackeada, mas que resolveu o problema do que em organizações que nunca enfrentam este tipo de desafio.

Usuários repórteres
Os consumidores compartilham mais informações online e acreditam que isso aumenta sua influência na sociedade em que vivem. Em São Paulo, 51% dos usuários pensam que denunciar uma empresa com comportamento inadequado nas redes sociais tem mais impacto do que denunciá-la às autoridades responsáveis.

Fonte: ConsumerLab é o setor da Ericsson que analisa o comportamento dos consumidores ao redor do mundo.

terça-feira, 15 de dezembro de 2015

Pesquisa indica mais brasileiros conectados

Recentes pesquisas revelam que cresce o número de brasileiros conectados. Confira:

- A Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio (Pnad) realizada em 2014 divulgou que o número de brasileiros que estão conectados à internet subiu em 9,8 milhões de pessoas;

- O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) indicou que, em 2014, o número de pessoas acima de 10 anos portadoras de celular atingiu 136,6 milhões, um aumento de 4,9% em relação ao ano anterior;

- Os levantamentos ainda apresentam que a proporção de internautas subiu de 49,4% para 54,4% do total da população residente no país;

- Segundo a Pnad, a população residente no país em 2014 correspondia a 203,2 milhões de pessoas, o que indica crescimento de 0,9% em relação a 2013. Enquanto a participação de pessoas maiores de 60 anos (13,7% do total) cresceu 0,7 ponto percentual no período pesquisado, o grupo etário até 24 anos teve sua participação (38%) reduzida em 0,8 ponto percentual na comparação com o ano anterior.

segunda-feira, 7 de dezembro de 2015

Disal Tecnologia participa da Convenção de Concessionárias Toyota

Equipe Disal Tecnologia com o Diretor da
ABRADIT Paulo Cezar Araújo
A Disal Tecnologia foi uma das empresas patrocinadoras da Convenção Anual da Associação dos Distribuidores Toyota (ABRADIT), realizada no dia 4 de dezembro, em São Paulo.

O evento reuniu os titulares e operadores de todas as Concessionárias Toyota, principais executivos da Toyota do Brasil, do Banco Toyota e parceiros da ABRADIT. É uma excelente oportunidade para novos negócios com a rede e seus possíveis parceiros e fornecedores.

Convenção das Concessionárias Toyota:
 oportunidade para novos negócios
A Disal Tecnologia é parceira da ABRADIT e desenvolveu sua plataforma de seminovos dentro do website da montadora (toyota.carclick.com.br/toyota/) a partir do conceito CarClick®. A empresa aproveitou mais esta oportunidade de estreitar a relação com a rede e apresentar aos titulares e gestores das concessionárias os benefícios da Plataforma de Seminovos Toyota.




ABRADIT 40 anos


Equipe ABRADIT
Os participantes também celebraram os 40 anos da ABRADIT com uma retrospectiva da trajetória da associação, com suas conquistas e sua história.

quinta-feira, 19 de novembro de 2015

Como as empresas se comportam em momentos de crise

Innovation Fórum: pesquisa analisa comportamento
de empresas durante crise
Durante a 1ª edição do Innovation Fórum*, foi revelado estudo realizado por pesquisadores de Harvard.

Eles analisaram a performance de 4.700 empresas públicas ao longo das três recessões globais anteriores – a crise de 1980, recessão de 1990 e estouro da bolha pontocom de 2000.

O estudo em Harvard, com informações de três anos antes da crise, durante a crise, e três anos depois, agrupou os comportamentos das empresas em quatro grupos.

PREVENÇÃO
O primeiro desses grupos era o de empresas com foco em prevenção. Foram aquelas empresas que adotaram movimentos primariamente defensivos, como corte de gastos maiores do que os seus concorrentes.

PROMOÇÃO
O segundo grupo era o de empresas com foco em promoção. Essas empresas adotaram atitudes primariamente ofensivas, como investimentos em bens e pessoal. Por conta disso, elas desenvolvem uma cultura de otimismo que ignora a gravidade do cenário real.

PRAGMÁTICAS
O terceiro grupo é o de empresas pragmáticas: as que adotaram tanto estratégias ofensivas quanto defensivas.

PROGRESSIVAS
Essas foram as empresas que combinaram de forma ideal um conjunto específico de estratégias defensivas e ofensivas, e obtiveram os melhores resultados.

A equipe de Harvard analisou as possíveis combinações dos dois principais movimentos defensivos – corte de funcionários e eficiência operacional - e dos dois principais movimentos ofensivos – desenvolvimento de mercados e investimentos em bens –, e analisaram os desempenhos das empresas que adotaram essas combinações durante as crises. O que eles perceberam foi que a eficiência operacional é sempre o caminho que traz os melhores resultados.

O melhor caminho, trazendo os maiores retornos de vendas e EBITDA, é o que combina desenvolvimento de mercado e investimento em bens com eficiência operacional.

As empresas progressivas reexaminam seus modelos de negócios e cadeias de suprimentos: como estão organizadas e estruturadas. Com isso, obtêm uma redução de custo duradoura. E quando a demanda retorna, o lucro cresce mais rápido.

Por fim: elas investem em negócios existentes e desenvolvem novos mercados. Para fazer isso, elas ficam ainda mais conectadas com as necessidades de seus clientes, utilizando isso como um filtro poderoso para a tomada de decisão de investimentos.

É assim que elas saem da crise como verdadeiras vencedoras, acima de seus concorrentes. E é por isso que as lições dessas empresas são tão importantes nesse momento econômico.

*A Disal Tecnologia esteve representada durante a 1ª edição do Innovation Forum, evento realizado pela Network1 no dia 11 de novembro. A programação é direcionada aos principais executivos do país, do segmento de Tecnologia da Informação (TI), destacando o atual cenário de turbulências e a importância de identificar as oportunidades de negócios, por intermédio da análise dos novos mercados e parcerias estratégicas. 

sexta-feira, 9 de outubro de 2015

E-commerce cresceu 16% no primeiro semestre de 2015

E-commerce rendeu R$ 40 bilhões em 2014 e registra um crescimento anual médio de 20%. O cenário positivo num ambiente de encolhimento do PIB e de alta de dólar foi revelado durante a segunda edição do Congresso Brasileiro de Internet organizado pela Abranet (Associação Brasileira de Internet), em Brasília, em setembro. Na primeira metade de 2015, o crescimento deste setor foi de 16%.

"Não existe mágica, mas uma mudança de comportamento das pessoas em direção ao digital. O e-commerce não veio para destruir o varejo. Pelo contrário, as empresas identificaram o potencial de usar o canal da internet para vender e vêm fazendo isso de forma brilhante", explicou Stelleo Tolda, do site Mercado Livre. A expectativa do executivo é de que o comércio eletrônico siga em ascensão, uma vez que, no Brasil, o varejo online representa apenas 4% do total.

Dispositivos móveis

Atuar com dispositivos móveis é o próximo desafio do segmento de varejo eletrônico. O presidente da Abranet, Eduardo Parajo, afirmou que mais de 100 milhões de brasileiros já usam a web via smartphones e afins - 53% da população do país.

"O mobile hoje é uma realidade e a questão do cloud computing (armazenamento e gerenciamento de dados em nuvem) viabiliza muitos modelos de negócios que até então eram inviáveis", complementou o diretor-executivo de Atendimento Corporativo do UOL, Gil Torquato.

Fonte: Abranet